O sotaque ao falar idiomas estrangeiros está relacionado às representações silábicas nas nossas mentes, durante a aprendizagem de uma ou mais línguas na infância e a utilização decrescente das áreas do cérebro dedicadas a essas operações. Essas são algumas das conclusões de um estudo divulgado pelo Centro Nacional de Pesquisa Científica da França (CNRS). A pesquisa ressalta que as crianças bilíngues antes dos cinco anos são as que têm melhores chances de aprender as representações silábicas de dois idiomas evitando o sotaque de um deles ao falar o outro.
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